sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pentecostes


Pentecostes







O que é Pentecostes

Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "quinquagésimo dia". 

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.

Quem é o Espírito Santo? 

O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-5).

Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai. (FONTE: Catequisar)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Nossa Senhora de Fátima

Maio é dedicado integralmente à Maria, nossa Mãe e exemplo de Catequista - que ensinou, mas que também aprendeu com o seu Filho.

Todo o Catequista deve seguir o exemplo de Maria... Dizer SIM ao chamado de Deus, colaborar para a Missão do próprio Jesus na Terra e ter a simplicidade que quem, com singeleza e inteligência, soube agir nos bastidores para deixar seu nome escrito na Eternidade.

Com o título de Nossa Senhora de Fátima, no mês de Maio, celebramos Maria - presente junto às crianças, deixando uma Mensagem de Amor e Paz à humanidade.



Segue contribuição do Blog Catequese com Crianças para Encontros Catequéticos sobre MARIA - com o título de Nossa Senhora de Fátima - essenciais para desenvolvimento de atividades nas Etapas e Iniciação...






quinta-feira, 2 de maio de 2013

28º Aniversário do Martírio de Irmã Cleusa


Igreja de Lábrea homenageia Irmã Cleusa, decorridos 28 anos de seu martírio em defesa da causa indígena.



A celebração aconteceu neste domingo, dia 28 de abril de 2013, iniciando na Catedral de Lábrea, com paradas de reflexão:

1) no Abrigo dos Idosos - que recebe o nome da Irmã, que muito contribuiu com os idosos e doentes das comunidades de Lábrea;

2) na Escola Santa Rita, administrada pelas Missionárias Agostinianas, onde Cleusa foi diretora por dois períodos.

3) na Praça de Alimentação do Bairro Nossa Senhora de Fátima, região que costumava receber a visita da Missionária.

O evento foi encerrado com uma bela celebração eucarística na Comunidade Nossa Senhora de Fátima, onde se encontra o túmulo de Irmã Cleusa.


Conheça um pouco mais da história

No dia 28 de abril de 1985, a missionária agostiniana recoleta Cleusa Carolina Rody Coelho foi assassinada no rio Passiá enquanto tentava por paz na situação criada em torno dos indígenas, no município de Lábrea.


• A vida de Cleusa

Cleusa nasceu no dia 12 de novembro de 1933 em Cachoeira de Itapemirim (ES). Depois de estudar Magistério, Cleusa decide ingressar na vida religiosa, ante a oposição de grande parte de sua família. Fez sua primeira profissão no dia 3 de outubro de 1953. Depois de trabalhar nas comunidades de Lábrea, Colatina e Vitória, licenciou-se em Letras Anglo-Germânicas. Dominava o inglês, francês, italiano, espanhol e alemão.

Passou pelas comunidades de Lábrea (1966-1970) Vitória (1970-1973), Manaus (1973-1979) e Lábrea (1979-1985). Em 1982 a Assembléia da Prelazia decide assumir a questão indígena como prioridade. Começavam os ataques contra os índios, invasões de suas terras, mortes, doenças… os latifundiários roubavam terras com a colaboração das autoridades locais. Cleusa pediu para deixar o colégio e dedicar-se à causa indígena.


• Os fatos do martírio de Cleusa.

Raimundo Podivem e Edivar, índios, acompanhados de Damásio, não índio, se esconderam do cacique Agostinho nos limites da aldeia Japiím. A entrada destes três personagens nesta região era a ruptura do acordo pelo qual nenhum branco poderia entrar nestas terras sem autorização. Acordo que havia propiciado a paz entre os apurinás e a polícia militar.

Quando Agostinho soube do feito, pediu à Funai (Fundação Nacional do Índio, o órgão público que deve velar pelos interesses indígenas) que lhe permitisse confiscar a colheita dos que tinham entrado sem permissão em sua área. É-lhe concedida a petição.

Agostinho confiscou a colheita de castanha de Damásio, mas permitiu que os dois apurinás levassem o que tinham colhido. Além disso, deu permissão a Raimundo Podivem para voltar a recolher castanha em Japiím, pois ele era apuriná, sempre que não fosse em companhia de Edivar e Damásio. Mas Raimundo Podivem entendeu que Agostinho não lhe tinha tratado bem e se sentiu relegado pelo cacique.

Ao amanhecer da quarta-feira, 24 de abril Raimundo Podivem mata a tiros de escopeta Arnaldo (17 anos, filho de Agostinho) e Maria, a mãe do rapaz. Outros moradores da casa conseguiram fugir e puderam avisar a Agostinho. Este, ao voltar à sua casa viu a sua mulher e seu filho acabados a tiros. Os sepultou.

Ao entardecer da sexta-feira 26 de abril, Cleusa recebia a noticia do assassinato de Maria e Arnaldo. As religiosas que moravam com Cleusa afirmaram tê-la visto assustada e muito nervosa nesta ocasião. No sábado pela manhã, Cleusa comunicou sua decisão de ir a Japiím para levar consolo ao cacique Agostinho e evitar mais mortes. As religiosas expressaram a inoportunidade desta viagem e os perigos que poderia enfrentar.

• Navegando para a morte

Ao chegar a Japiím, Cleusa encontrou a aldeia deserta com duas novas sepulturas. Na manhã seguinte, apareceu o cacique Agostinho com os seus. Tinham se escondido na selva. Cleusa lhe recomendou permanecer na aldeia e manter a calma, porque ela iria a Lábrea para denunciar os fatos às autoridades.

Cleusa e Raimundo Paulo iniciaram sua volta a Lábrea descendo o Passiá quase ao mesmo tempo em que Raimundo Podivem começava a subir o rio em sua procura. Já no dia anterior os tinha ameaçado de morte na presença de algumas testemunhas. Até que as canoas se encontraram.

Raimundo Podivem era apuriná. Um ano antes, Cleusa o tinha encontrado muito doente na aldeia indígena Arapaçú. Cleusa o levou a Lábrea e o cuidou até que se recuperasse. Cleusa o reconheceu na outra canoa e lhe fez um sinal para conversar. Mas Raimundo Podivem disparou um tiro em Raimundo Paulo. A bala lhe atingiu na região lombar.

— Joga-te na água, meu filho, tu tens filhos para cuidar, gritou Cleusa a Raimundo Paulo.

Raimundo Paulo, ferido, dormiu na selva. Conseguiu chegar a Lábrea às quatro da tarde da segunda-feira. Refugiou-se na polícia. O agostiniano recoleto Jesús Moraza (hoje bispo de Lábrea) e a missionária agostiniana recoleta Josefina Casa Grande o visitaram e ele lhes contou o que sabia. Iniciaram-se horas e dias de desconforto e aflição.

Em todos existia a Esperança de encontrá-la com vida. Raimundo Paulo somente sabia que tinha sido levada rio acima por Raimundo Podivem. Moraza saiu em busca da missionária. No dia 3 de maio foi localizado o corpo. Conta Jesús Moraza:

“Me avisaram de que alguns urubus voavam por cima em círculo, portanto saí da canoa e entrei na selva, em direção às aves. Aproximadamente a cinqüenta metros descobri o corpo, parcialmente submerso. (…) Os que me acompanhavam, com medo, decidiram que voltássemos para buscar mais ajuda”.

No dia 4 de maio uma expedição (Moraza, o chefe da polícia militar com três soldados, um médico, um índio e o guia) volta onde estava o pelo corpo. Às sete da noite chegavam ao hospital de Lábrea, onde se realizou a autopsia: costelas quebradas; crânio e coluna fraturados; braço direito parcialmente separado do corpo; bala de escopeta no tórax e nas costas. A mão direita não foi encontrada. Às nove horas, Cleusa foi enterrada, devido ao adiantado estado de decomposição.



As testemunhas dos últimos momentos de Cleusa foram o céu e a natureza amazônica, a terra que ela amou. Somente Deus lhe bastou durante sua vida e também em sua morte. Cleusa foi uma religiosa de piedade ardente. Na Eucaristia encontrou forças para viver sua fé e aprender as lições de amor e entrega aos irmãos, aos que sofrem e são marginalizados, especialmente aos índios, por quem deu o supremo testemunho de amor com a entrega de sua própria vida.



fonte: (com adaptações)
http://www.agustinosrecoletos.org/noticia.php?id_noticia=9212&id_seccion=1&idioma=3


terça-feira, 23 de abril de 2013

Como Falar de Liturgia para Crianças

fonte: http://catequesecomcriancas.blogspot.com.br/

na íntegra


Teatro: Formação Litúrgica


No dia 02 de abril de 2013, nosso grupo de catequistas 
ficou responsável por apresentar uma oficina sobre o 
tema: Formação Litúrgica. Nossa coordenadora teve a 
ideia de apresentarmos um teatro com fantoches, pois 
apresentaríamos no grupo de catequistas, porém, com o 
objetivo de apresentar da mesma forma que
 apresentaríamos
 para nossos catequizandos. Apresentamos o teatro e foi 
um sucesso! Confira as fotos:



Aposto que todos estão curiosos pelo texto do teatro!!! Calminha, que vou passar... 
mas antes vou falar sobre a realidade das reuniões mensais de catequistas!

Na nossa paróquia acontece encontros mensais entre catequistas e sempre é proposto 
a cada comunidade (setor) apresentar oficinas através de temas propostos pela 
coordenação geral. O propósito é bom, mas como eu (Catequista Jonathan) sou bastante 
exigente com as coisas, vejo que nossos encontros mensais poderia "ter uma simpatia a mais".

Comparo esses encontros mensais entre catequistas, com meus encontros "semanais" 
na catequese, encontros esses que preparo pesquisando, buscando, compartilhando até 
chegar num fechamento e ser apresentado com muito carinho e respeito aos meus
 catequizandos.

É fácil preparar um encontro? Afirmo que "Não é fácil". É fácil buscar atividades sobre 
qualquer tema, tirar cópias e distribuir aos catequizandos e pronto. Por tanto, sei que 
tomar frente de um encontro mensal de catequistas não é fácil, mas também não impossível 
de ser feito algo bem feito.

Eu por exemplo gostaria de participar dessas reuniões e buscar algo que me enriquecesse, 
sair da reunião com algo a mais em minha bagagem, mas a realidade é que os temas são 
lançados às coordenadoras, sendo assim as próprias coordenadoras distribuem o 
tema aos catequistas e dizem que temos que montar uma oficina em cima daquele 
tema para apresentarmos em nosso grupo de catequistas no mês a seguir.

O que acontece de fato? 
Acontece que os catequistas são pegos de surpresa, não recebem antes uma formação 
sobre 
o tema proposto, e os pobres fazem o possível e impossível para montar algo sobre 
aquele tema.

Não foi fácil montar o teatro com os fantoches (na foto acima) de acordo com o tema que 
recebemos. Talvez facilitaria se nossa coordenadora junto com o grupo de catequistas 
tivesse antes uma formação, que não foi o caso. Não apresentamos na data proposta, 
devido 
a nossa dificuldade com o tema, e ainda fomos chamados a atenção. O esforço em 
questão, 
passou despercebido. 

Nossa coordenadora teve que buscar, pesquisar, e ir até a Belo Horizonte atrás dos 
fantoches... E tudo isso sabe por que? Porque é assim que se faz um catequista 
comprometido com a evangelização e no final percebemos que foi válido tamanho 
esforço devido o resultado que sentimos.

É muito fácil receber um tema e o comodismo dizer mais alto fazendo com que o catequista 
apresente o suposto tema de forma fria e sem entusiasmo. O difícil é ir em busca de 
"novidades", de algo que surpreenda! E se bem que o "comodismo" pode ofuscar o brilho 
"do que é novo", pois a impressão que tenho é que o "novo" as vezes não é bem vindo num 
grupo que é acostumado com o "antigo", com o de "sempre".

Enfim, nossas reuniões entre catequistas deveriam transmitir a maneira como devem ser 
realizados nossos encontros com os "pequeninos", ou seja, uma boa acolhida com sorrisos, 
abraços, carinhos, com palavras motivadoras, com elogios e reconhecimento pelo árduo 
trabalho que temos, com a presença de nossos pastores, pois como diz o evangelho de 
João 10.27-30 "que ressalta a presença do bom pastor que procura caminhar com 
o seu povo, conhecer sua realidade, sendo capaz de olhar de modo especial as principais
 falhas de seu rebanho." Mas a árdua realidade é que se seguirmos os exemplos
 transmitidos em nossos encontros mensais de catequistas e levarmos para nossa 
catequese, não haverá catequizando algum que aguentará tamanha frieza.

Pronto falei! 

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Teatro de fantoches sobre FORMAÇÃO LITÚRGICA para Crianças

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Bom dia crianças, vamos dar início ao nosso encontro de 
hoje e quero ensinar-lhes as riquezas da formação litúrgica.
 Agora iremos falar sobre a entrada do celebrante, saudação e ato penitencial.

Julhinha (Maura): Eu gosto do canto de entrada.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Sim Julhinha, o canto de entrada expressa nossa alegria 
para este encontro com Jesus sacramentado. Durante o canto de entrada o Padre 
acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija 
o altar.

Julhinha (Maura): O beijo tem um endereço. Não é propriamente para o mármore do altar, 
mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

Joãozinho (Emanuel): Tia Mariquinha, porque as velas acessas? 

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): As velas acessas simbolizam a nossa fé.

Joãozinho (Emanuel): E o livro grandão da profissão de entrada?

Iza (Etelvina): Aquele livro grandão é o missal. O missal é o livro que contém todas as orações 
usadas durante a missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Depois o sacerdote se dirige a nós fazendo o sinal da cruz
(TODOS): Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Sinal da Cruz significa que estamos na presença do 
Senhor e que compartilhamos de sua autoridade e de seu poder.

Pedrinho (                            ): Hummmmmmmm que legal

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora prestem muita atenção, pois vamos falar algo 
muito importante.

Iza (Etelvina): Ato Penitencial!!!!!!!!!!!!!

Pedrinho (                             ): Assim não vale, a Iza sabe tudo!

Julhinha (Maura): É mesmo Pedrinho, mas na verdade todos nós devemos saber todas as 
coisas do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Eu não me importo, pois eu to na catequese é pra aprender mesmo!
Iza (Etelvina): Gente deixa a tia Mariquinha falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No ato penitencial celebramos a misericórdia de Deus. 
É um momento de arrependimento e propósito de mudança de vida, reconciliação com Deus 
e com os irmãos. O arrependimento deve ser sincero. Vamos rezar juntos
.
(Todos): “Meu Jesus, meu bom Jesus. Que por mim morrestes na cruz. Perdoa meus pecados, 
já não quero mais pecar. Amém.”.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Parabéns crianças, agora vamos dar continuidade ao
 nosso encontro e vamos aprender sobre o Hino de Louvor.

Joãozinho (Emanuel): Já sei pessoal, é quando levantamos nossos braços e cantamos bem
 animados.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Glória é um hino de Louvor, a Trindade Pai, Filho 
e Espírito santo, quando louvamos reconhecemos o senhor como criador, ele é o Oleiro, 
nós somos a argila.

Iza (Etelvina): Em nossas orações sempre fazemos nossos pedidos e às vezes esquecemos 
de louvar Jesus que é o centro de nossa oração.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem! Vamos ver a oração da coleta. Quando o 
Padre diz “OREMOS” ficamos em silencio. Cada um pode fazer o pedido a Deus mentalmente,
 em seguida o Padre eleva as mãos e profere a oração elevando nossas orações a Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Após a oração todos respondem “AMÉM” para dizer que 
aquela oração também é sua.

Cachorrinho bidu (Cidinha): Au,Au,Au!

Joãozinho (Emanuel): Quieto Bidu!

Julhinha (Maura): Ele está dizendo “AMEM” na língua dos cachorros, hahahahahah

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Silencio!!!!!!!!!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Um momento de muito silencio e atenção deve ser 
na hora da liturgia da palavra, pois é nesta hora que Deus nos fala.

Iza (Etelvina): Tia Mariquinha, após o “AMEM” da oração à comunidade pode sentar?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo Iza, mas somente depois que o celebrante 
dirigir-se a sua cadeira.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): A 1ª Leitura é tirada do antigo testamento, onde se 
encontra o passado da historia da salvação, onde o povo se preparava para a vinda do 
Messias.

Pedrinho (                    ): Tia Mariquinha, fala do Salmo, eu sempre canto o Salmo na missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O salmo ajuda-nos a rezar e a meditar na palavra que 
acabou de ser proclamado. Pode ser cantado ou recitado.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora a Iza vai falar pra nós sobre a 2ª leitura.

Pedrinho (                           ): Diz ai, sabe tudo.

Iza (Etelvina): A 2ª Leitura é tirada das cartas, Atos ou Apocalipse, as cartas são dirigidas 
a uma comunidade e a todos nós.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Pedrinho, você pode nos explicar a próxima parte?

Pedrinho (                          ): O  EVANGELHO????????

Pedrinho (                   ):  O EVANGELHO traz a principal mensagem para nós. É como se 
Jesus em pessoa se colocasse diante de nós para nos falar.

Joãozinho (Emanuel): Pedrinho, vc se esqueceu do canto de aclamação. O canto de Aleluia 
quer expressar nossa alegria em acolher a palavra de Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem Joãozinho, o canto de aclamação é uma espécie 
de aplauso para o Senhor que vai nos falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças vocês estão de Parabéns o Padre Gilson e 
Padre Antonio José irão ficar muitos satisfeitos em dar a 1ª Eucaristia para vocês. 
Agora iremos falar sobre Homilia, Apresentação das Ofertas, a Consagração, Pai Nosso e 
Benção Final.

Julhinha (Maura): Tia Mariquinha, porque o Padre para um pouquinho na missa e fica falando 
olhando para nós?

Iza (Etelvina): Julhinha, ele está explicando o Evangelho, o que Jesus quer nos dizer.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, meninas! É Jesus nus falando.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vamos falar sobre as ofertas. Nesta ora é que 
oferecemos a Deus nossas dificuldades, dores, tristezas, alegrias. É a hora de fazer 
os nossos pedidos.

Joãozinho (Emanuel): Tia, Nossos pedidos também vão na bandeja???????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não Joãozinho! São os Anjos de guarda de cada 
pessoa que leva os pedidos diante do altar do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Ah, entendi, agora eu entendi!

Julhinha (Maura): Tia, qual o momento mais lindo e mais sublime da santa missa?

Pedrinho (                           ): Deixa de ser boba Julhinha o momento mais emocionante da 
santa missa é a hora do pãozinho.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não crianças, nada disso! É o momento do milagre 
em que Jesus transformou seu corpo no pão e seu sangue no vinho. Por isso temos que 
ter um respeito profundo pelo celebrante, é através dele que este milagre realiza. Sentimos 
na obrigação de ajoelhar neste momento.

Julhinha (Maura): E o que a gente fala nesta hora?

Iza (Etelvina): Não falamos, não pedimos nada. Só contemplamos, admiramos a beleza do 
milagre.

Joãozinho (Emanuel): Você não perde encontro de catequese mesmo, hein Iza?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças, Agora chegou o momento de rezar a oração 
que Jesus nos ensinou:

(TODOS): Pai nosso que estais no céu. Santificado seja o vosso nome....

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vocês prestaram bem atenção o que esta oração nos 
pede? Perdoar a quem nos ofendeu. Então vamos abraçar quem está ao nosso lado direito e 
esquerdo com o ABRAÇO DA PAZ.

Pedrinho (                          ): Nossa tia chegou o momento que vamos receber Jesus?????????

Julhinha (Maura): Oba! Todos vão receber Jesus????????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, mas só receberão quem fez a 1ª Eucaristia.
Ao receber a Eucaristia, abaixem a cabecinha e agradeçam a Deus por tudo o que ele fez, 
o que ele faz e o que ele fará por você.
Quando o celebrante der a benção final, não saiam apressadamente, façam o sinal da cruz 
com respeito, como se fosse a ultima vez.

(TODOS): QUE LEGAL, TIA MARIQUINHA!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): E então crianças, vocês gostaram do encontro de hoje?

(TODOS): SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

 Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No próximo encontro falaremos mais sobre liturgia. 
Até mais crianças.

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